Considerado o primeiro manifesto claramente a favor do lazer operário, questiona de maneira inédita a finalidade social do trabalho ao mesmo tempo em que propõe uma drástica reduçao da jornada de labor nas fábricas.
No irreverente manifesto “O direito à preguiça” Paul Lafargue faz a defesa do direito ao ócio, em oposição ao tão proclamado “direito ao trabalho”. A luta pelo “direito à preguiça” é, segundo ele, a luta verdadeiramente libertária, por meio da qual se construiria uma sociedade mais justa, regida pelo aproveitamento do tempo livre e não pela lógica de um esforço irracional e desumano. Filho de pai mulato e de mãe caribenha, Lafargue, genro de Karl Marx, tornou-se um marxista singular no movimento socialista internacional e foi um dos fundadores do Partido Socialista francês.
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