Considerada uma sátira política magistral, uma obra-prima de crítica ao regime capitalista e um clássico da literatura francesa.
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À época, em Paris, a jornada de trabalho superavam as 12 horas diárias (por vezes estendendo-se até à 17 horas). Tal coisa ocorria pois seguia-se a doutrina que dizia que o trabalho era algo dignificante e benéfico.
O panfleto é polêmico pois discute um pecado capital como direito, escolhido de forma proposital como forma de discutir a dominação através da religião, assumindo o trabalhador como uma figura ligada a Deus. Contra essa convicção muito difundida por diversos escritores, Lafargue denuncia a "santificação" do trabalho debochando dele como um "dogma desastroso".
Veja também: Elogio do ócio
O Direito à Preguiça por Aline Malanovicz
Sobre O direito à preguiça de Paul Lafargue (análise completa)
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